
cemiterio do medoo
Estava la brincando com meu melhor amigo de Antonio Nunes quando resolvemos que iamos fazer uma coisa para sair da rotina: passar a noite no cemiterio. Falamos para nossas maes que iria ter um acampamento na escola, que era tudo seguro. E la fomos nos, retardados e cheios de adrenalina. La dentro havia muitos tumulos, alguns tenebrosos demais. Achamos um lugar apropriado e montamos a barraca. Foi quando ouvimos gritos estridentes, como se alguem estivesse sendo assassinado. Assustados, entramos dentro da barraquinha. Perguntei se ele tinha me ouvido, mas ele, todo orgulhoso, falou que nao tinha ouvido nada, so estava com frio e com sono.
Pouco tempo depois, coisas comecaram a se aproximar da barraca, pois estavam fazendo sombra nela e nos conseguiamos ver. Comecaram a fazer grunhidos e comecaram a falar com uma voz muito roca e quase sem som : " Nao deviam estar aqui", "vao ter de pagar por isso! ". Entao , nos super assustados, saimos correndo da barraca para fora do cemiterio. As coisas nos perseguiam como cachorros, todos de quatro apoios, com as caras deformadas e demoniacas. Fomos correndo ate o barzinho, onde falamos com o dono, que olhou para fora e nao viu nada. No dia seguinte la estavamos nos, todos doentes e com terriveis olheiras, que podiam ser vistas de longe. Assim, nunca mais oportunamos os espiritos .
Estava la brincando com meu melhor amigo de Antonio Nunes quando resolvemos que iamos fazer uma coisa para sair da rotina: passar a noite no cemiterio. Falamos para nossas maes que iria ter um acampamento na escola, que era tudo seguro. E la fomos nos, retardados e cheios de adrenalina. La dentro havia muitos tumulos, alguns tenebrosos demais. Achamos um lugar apropriado e montamos a barraca. Foi quando ouvimos gritos estridentes, como se alguem estivesse sendo assassinado. Assustados, entramos dentro da barraquinha. Perguntei se ele tinha me ouvido, mas ele, todo orgulhoso, falou que nao tinha ouvido nada, so estava com frio e com sono.
Pouco tempo depois, coisas comecaram a se aproximar da barraca, pois estavam fazendo sombra nela e nos conseguiamos ver. Comecaram a fazer grunhidos e comecaram a falar com uma voz muito roca e quase sem som : " Nao deviam estar aqui", "vao ter de pagar por isso! ". Entao , nos super assustados, saimos correndo da barraca para fora do cemiterio. As coisas nos perseguiam como cachorros, todos de quatro apoios, com as caras deformadas e demoniacas. Fomos correndo ate o barzinho, onde falamos com o dono, que olhou para fora e nao viu nada. No dia seguinte la estavamos nos, todos doentes e com terriveis olheiras, que podiam ser vistas de longe. Assim, nunca mais oportunamos os espiritos .
Nenhum comentário:
Postar um comentário